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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amapá; Embrapa Amazônia Ocidental; Embrapa Amazônia Oriental; Embrapa Rondônia; Embrapa Roraima; Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
06/07/2004 |
Data da última atualização: |
15/07/2020 |
Tipo da produção científica: |
Documentos |
Autoria: |
FERREIRA, M. G. A.; SOUZA, M. G. de; MENDES, A. M. |
Afiliação: |
Maria Gorete Aguiar Ferreira, UNIR/UNESP; MARIA GERALDA DE SOUZA, CPAA; ANGELO MANSUR MENDES, CPAF-RO. |
Título: |
Levantamento das doenças fúngicas que atacam as principais culturas no Estado de Rondônia. |
Ano de publicação: |
2003 |
Fonte/Imprenta: |
Porto Velho: Embrapa Rondônia, 2003. |
Páginas: |
11 p. |
Série: |
(Embrapa Rondônia. Documentos, 71). |
ISSN: |
0103-9865 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O presente trabalho teve como objetivo, levantar e quantificar a ocorrência das doenças em plantas, enfocando os principais hospedeiros, agentes causais e seus respectivos gêneros, associados às amostras catalogadas no Laboratório de Fitopatologia da Embrapa Rondônia. |
Palavras-Chave: |
Amazônia Ocidental; Brasil; Cultura; Fitopatologia; Fundo; Pests of diseases; Rondônia; Western Amazon. |
Thesagro: |
Doença; Doença de Planta; Doença Fúngica; Fungo. |
Thesaurus Nal: |
Amazonia; Fungal diseases of plants; Plant diseases and disorders. |
Categoria do assunto: |
-- F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/60902/1/Doc-71-doencasfungicas.pdf
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Marc: |
LEADER 01225nam a2200349 a 4500 001 1926449 005 2020-07-15 008 2003 bl uuuu u0uu1 u #d 022 $a0103-9865 100 1 $aFERREIRA, M. G. A. 245 $aLevantamento das doenças fúngicas que atacam as principais culturas no Estado de Rondônia. 260 $aPorto Velho: Embrapa Rondônia$c2003 300 $a11 p. 490 $a(Embrapa Rondônia. Documentos, 71). 520 $aO presente trabalho teve como objetivo, levantar e quantificar a ocorrência das doenças em plantas, enfocando os principais hospedeiros, agentes causais e seus respectivos gêneros, associados às amostras catalogadas no Laboratório de Fitopatologia da Embrapa Rondônia. 650 $aAmazonia 650 $aFungal diseases of plants 650 $aPlant diseases and disorders 650 $aDoença 650 $aDoença de Planta 650 $aDoença Fúngica 650 $aFungo 653 $aAmazônia Ocidental 653 $aBrasil 653 $aCultura 653 $aFitopatologia 653 $aFundo 653 $aPests of diseases 653 $aRondônia 653 $aWestern Amazon 700 1 $aSOUZA, M. G. de 700 1 $aMENDES, A. M.
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Registro original: |
Embrapa Rondônia (CPAF-RO) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Uva e Vinho. |
Data corrente: |
03/01/2013 |
Data da última atualização: |
27/11/2017 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
PASINI, J. |
Afiliação: |
JOSIANE PASINI, UFRGS. |
Título: |
Avaliação de danos mecânicos nas etapas de transporte, beneficiamento e comercialização de peras. |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
2012. |
Páginas: |
112 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado em Fitotecnia) - Faculdade de Agronomia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre. Orientado por Renar João Bender, UFRGS; co-orientada por Lucimara Rogéria Antoniolli, CNPUV. |
Conteúdo: |
Danos mecânicos podem ocorrer em qualquer etapa da cadeia de produção e comercialização. A pera é um fruto muito sensível às lesões geradas após a colheita, resultando em frutos com baixa qualidade visual. O objetivo deste trabalho foi avaliar a ocorrência de danos mecânicos causados por atrito e impacto no transporte e beneficiamento de peras e avaliar seus efeitos sobre a qualidade, bem como acompanhar a comercialização e o manuseio dos frutos nos mercados atacadista e varejista. Para identificação do melhor evidenciador de lesões, peras ?Packham?s Triumph? sofreram diferentes intensidades de dano mecânico por atrito e, em seguida, foram submetidas aos métodos evidenciadores: saco de polietileno de baixa densidade, cloreto de 2,3,5-trifenil-tetrazólio (0,1 %) e dióxido de enxofre (3 mL L-1). Para avaliação do dano mecânico por atrito, peras da mesma cultivar foram acondicionadas em caixas plásticas e transportadas em caminhão, por um percurso de 7,3 km em estrada não pavimentada e avaliadas de acordo com sua aparência. Danos mecânicos por impacto foram realizados submetendo peras a alturas de queda verificadas em casa de embalagem comercial, sobre superfícies emborrachada e rígida. Impactos cumulativos foram realizados submetendo peras a uma, duas ou três quedas de uma altura de 6,5 cm sobre superfície rígida. Os frutos foram armazenados e avaliados por até 120 dias, seguidos de cinco dias em condição ambiente, quanto aos principais atributos de qualidade. Para diagnósticos de volume de comercialização e qualidade de peras nacionais ofertadas no atacado e varejo realizaram-se visitas a Ceasa/RS e entrevistas a varejistas e feirantes nas cidades de Porto Alegre e Bento Gonçalves. A solução de tetrazólio 0,1 % é o evidenciador mais eficaz de lesões ocasionadas por atrito. O transporte causou lesões por atrito leves a moderadas. Na casa de embalagem, foram verificadas alturas de queda nos pontos de transferência entre 4 e 15 cm e a maior aceleração constatada foi de 174,96 G m s-1, equivalente a queda de 6,5 cm sobre o metal. De maneira geral, não houve efeito dos impactos, seja sobre superfície rígida ou emborrachada, sobre a maioria dos atributos de qualidade avaliados. O volume de peras importadas comercializadas na Ceasa/RS, desde 1998, é superior ao volume nacional. No atacado, a maior causa de dano mecânico acontece devido à falta de padronização das embalagens de comercialização e ao transporte em veículos inadequados. No varejo, a comercialização de peras nacionais é marcada pela falta de qualidade visual, com frutos apresentando lesões mecânicas por impacto e atrito e sintomas de podridão. MenosDanos mecânicos podem ocorrer em qualquer etapa da cadeia de produção e comercialização. A pera é um fruto muito sensível às lesões geradas após a colheita, resultando em frutos com baixa qualidade visual. O objetivo deste trabalho foi avaliar a ocorrência de danos mecânicos causados por atrito e impacto no transporte e beneficiamento de peras e avaliar seus efeitos sobre a qualidade, bem como acompanhar a comercialização e o manuseio dos frutos nos mercados atacadista e varejista. Para identificação do melhor evidenciador de lesões, peras ?Packham?s Triumph? sofreram diferentes intensidades de dano mecânico por atrito e, em seguida, foram submetidas aos métodos evidenciadores: saco de polietileno de baixa densidade, cloreto de 2,3,5-trifenil-tetrazólio (0,1 %) e dióxido de enxofre (3 mL L-1). Para avaliação do dano mecânico por atrito, peras da mesma cultivar foram acondicionadas em caixas plásticas e transportadas em caminhão, por um percurso de 7,3 km em estrada não pavimentada e avaliadas de acordo com sua aparência. Danos mecânicos por impacto foram realizados submetendo peras a alturas de queda verificadas em casa de embalagem comercial, sobre superfícies emborrachada e rígida. Impactos cumulativos foram realizados submetendo peras a uma, duas ou três quedas de uma altura de 6,5 cm sobre superfície rígida. Os frutos foram armazenados e avaliados por até 120 dias, seguidos de cinco dias em condição ambiente, quanto aos principais atributos de qualidade. Para diagnóstico... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Atrito; Impacto; Varejo. |
Thesagro: |
Beneficiamento; Dano mecânico; Fruticultura; Pera; Pós-colheita; Transporte. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/60486/000857010.pdf?sequence=1
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Marc: |
LEADER 03542nam a2200241 a 4500 001 1943987 005 2017-11-27 008 2012 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aPASINI, J. 245 $aAvaliação de danos mecânicos nas etapas de transporte, beneficiamento e comercialização de peras.$h[electronic resource] 260 $a2012.$c2012 300 $a112 f. 500 $aDissertação (Mestrado em Fitotecnia) - Faculdade de Agronomia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre. Orientado por Renar João Bender, UFRGS; co-orientada por Lucimara Rogéria Antoniolli, CNPUV. 520 $aDanos mecânicos podem ocorrer em qualquer etapa da cadeia de produção e comercialização. A pera é um fruto muito sensível às lesões geradas após a colheita, resultando em frutos com baixa qualidade visual. O objetivo deste trabalho foi avaliar a ocorrência de danos mecânicos causados por atrito e impacto no transporte e beneficiamento de peras e avaliar seus efeitos sobre a qualidade, bem como acompanhar a comercialização e o manuseio dos frutos nos mercados atacadista e varejista. Para identificação do melhor evidenciador de lesões, peras ?Packham?s Triumph? sofreram diferentes intensidades de dano mecânico por atrito e, em seguida, foram submetidas aos métodos evidenciadores: saco de polietileno de baixa densidade, cloreto de 2,3,5-trifenil-tetrazólio (0,1 %) e dióxido de enxofre (3 mL L-1). Para avaliação do dano mecânico por atrito, peras da mesma cultivar foram acondicionadas em caixas plásticas e transportadas em caminhão, por um percurso de 7,3 km em estrada não pavimentada e avaliadas de acordo com sua aparência. Danos mecânicos por impacto foram realizados submetendo peras a alturas de queda verificadas em casa de embalagem comercial, sobre superfícies emborrachada e rígida. Impactos cumulativos foram realizados submetendo peras a uma, duas ou três quedas de uma altura de 6,5 cm sobre superfície rígida. Os frutos foram armazenados e avaliados por até 120 dias, seguidos de cinco dias em condição ambiente, quanto aos principais atributos de qualidade. Para diagnósticos de volume de comercialização e qualidade de peras nacionais ofertadas no atacado e varejo realizaram-se visitas a Ceasa/RS e entrevistas a varejistas e feirantes nas cidades de Porto Alegre e Bento Gonçalves. A solução de tetrazólio 0,1 % é o evidenciador mais eficaz de lesões ocasionadas por atrito. O transporte causou lesões por atrito leves a moderadas. Na casa de embalagem, foram verificadas alturas de queda nos pontos de transferência entre 4 e 15 cm e a maior aceleração constatada foi de 174,96 G m s-1, equivalente a queda de 6,5 cm sobre o metal. De maneira geral, não houve efeito dos impactos, seja sobre superfície rígida ou emborrachada, sobre a maioria dos atributos de qualidade avaliados. O volume de peras importadas comercializadas na Ceasa/RS, desde 1998, é superior ao volume nacional. No atacado, a maior causa de dano mecânico acontece devido à falta de padronização das embalagens de comercialização e ao transporte em veículos inadequados. No varejo, a comercialização de peras nacionais é marcada pela falta de qualidade visual, com frutos apresentando lesões mecânicas por impacto e atrito e sintomas de podridão. 650 $aBeneficiamento 650 $aDano mecânico 650 $aFruticultura 650 $aPera 650 $aPós-colheita 650 $aTransporte 653 $aAtrito 653 $aImpacto 653 $aVarejo
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Registro original: |
Embrapa Uva e Vinho (CNPUV) |
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